Tradução por Gabriel Marculino (revisão de Allan Pacheco e Marco Bach), feita em homenagem ao filósofo Saul A. Kripke e suas enormes contribuições.

Estudante de lógica e entuasiasta da Filosofia Analitica.
Tradução por Gabriel Marculino (revisão de Allan Pacheco e Marco Bach), feita em homenagem ao filósofo Saul A. Kripke e suas enormes contribuições.
Traduzido por Gabriel Marculino Ferreira
[Retirado de Philosophy and Phenomenological Research, Vol. 58, No. 2 (Jun., 1998), pp. 389-394].
Uma investigação acerca do que é a Filosofia Analítica e algumas das definições que a ela tem sido propostas.
Transcrito por Marco Bach. Retirado de: https://www.youtube.com/watch?v=R_kzguA_V-8
Todos os direitos reservados ao professor Claudio Costa.
Tradução de Marco Bach. [Retirado de uma resenha de Wittgenstein: On Rules and Private Language (Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1982), de Saul A. Kripke, publicada em Ethics 95 (Janeiro 1985): 342–352].
Tradução de Allan S. Pacheco [Retirado de Analytical Thomism: Traditions in Dialogue, Chapter 2, Craig
Paterson, Matthew S. Pugh (eds.), Hilary Putnam (aut.)]
[Retirado de Alvin Plantinga, 1974, ‘The Nature of Necessity’: 1-26]. Tradução de Allan S. Pacheco, Gabriel Marculino, Marco Bach e Renato Volpi.
Traduzido por Gabriel Marculino Ferreira.
[Retirado de W. V. Quine, 1982, ‘Theories and things’, Cambridge, MA: Harvard University Press, Artigo Reimpresso do Anuário de 1978 da American Philosophical Society: 143 – 147];
Tradução de “Descartes’s Myth”, capítulo um da obra “The Concept of Mind”, de Gilbert Ryle
Tradução do artigo “An Introduction to ‘Translation and Meaning’ Chapter Two of ‘Word and Object’”, de Gilbert Herman. Retirado de ‘Words and Objections: Essays on the Work of W. V. Quine’ (1975): 14-26.